Final Recopa 2024

12/04/2024 - Situação: Publicado
Final Recopa 2024

FINAL RECOPA
JEC x ADCP

JEC/Krona vence Cunha Porã na prorrogação e sagra-se tricampeão da Recopa

O JEC/Krona venceu Cunha Porã na prorrogação e sagrou-se tricampeão da Recopa Catarinense, nesta quinta-feira (11 de abril), no Centreventos Cau Hansen. Após perder o jogo de ida por 2 a 0, na volta e jogando em casa, o JEC venceu o adversário por 6 a 1 no tempo normal e fez 2 a 0 na prorrogação.

O duelo que marcou o encontro do campeão do estado contra o campeão da Copa SC foi de supremacia joinvilense. Com o título, a equipe conquistou o tricampeonato da Recopa e o bi consecutivo. As outras conquistas foram nos anos de 2021 e 2023.

Primeiro tempo

Cunha Porã iniciou a partida pressionando a saída de bola do Jec. Aos três minutos, o campeão catarinense usou a bola parada para abrir o placar. Ernani cobrou lateral e Anjinho chutou de primeira de fora da área para balançar as redes. Aos quatro, Evandro acertou o travessão e quase ampliou. Aos cinco, após cobrança de escanteio, Kelvin chutou de primeira para fazer 2 a 0 no marcador.

Aos sete, Eder Lima anotou o terceiro para o Jec após bela jogada de Kelvin. Com os três gols sofridos, Cunha Porã pediu tempo técnico e voltou mais atento para o jogo. Aos 14, Eder Lima chutou de canhota, marcou o quarto gol e levou a vantagem de 4 a 0 para o vestiário joinvilense.  

Segundo tempo

O JEC voltou para a segunda etapa com a mesma intensidade do primeiro tempo, a equipe trabalhava bem a bola e finalizava bem, porém parava nas boas defesas do goleiro Bruno. Aos cinco minutos, em uma roubada de bola, Ernani arriscou um chute de fora da área e marcou um golaço, o quinto joinvilense.

Aos dez, Eder Lima marcou o sexto para o JEC. Aos 15, Cunha Porã diminuiu. Após saída de jogo errada, Léozinho chutou por cobertura e anotou o gol de honra dos campeões da Copa SC antes da prorrogação.

Prorrogação

No início da prorrogação, o JEC precisou de dois minutos para abrir o placar. Eder Lima, dominou, girou e chutou rasteiro para colocar os donos da casa com uma mão na taça. A resposta de Cunha Porã veio em seguida, em contra-ataque, Igo surgiu livre dentro da área e encheu o pé, mas o goleiro Matheus fez milagre e impediu o que seria o empate.

Para o segundo tempo, Cunha Porã optou por jogar com goleiro-linha em busca do empate, mas quem marcou foi o JEC. Quando restava um minuto para o apito final, em uma roubada de bola, Rafinha chutou da quadra de defesa, ampliou o marcador e deu números finais ao jogo.

Bruno Pacheco (Assessor Imprensa)